quinta-feira, 21 de agosto de 2008

Correr retarda efeitos do envelhecimento

Um estudo realizado nos Estados Unidos sugere que correr com freqüência pode retardar os efeitos do envelhecimento.
A pesquisa analisou 500 pessoas com mais de 50 anos que tinham o hábito de correr durante um período de 20 anos e comparou a saúde e bem-estar físico desses participantes com um grupo similar de não-corredores.
Depois de 19 anos, os pesquisadores da Stanford University Medical Center identificaram que 34% dos idosos que não corriam haviam morrido, comparados com apenas 15% entre os que corriam com freqüência.
A pesquisa, publicada na edição desta semana da revista científica "Archives of Internal Medicine", observou ainda que ambos os grupos passaram a ter mais deficiências físicas com o passar dos anos, mas o início dessas deficiências começou 16 anos mais tarde para aqueles que praticavam a corrida.
"O estudo tem uma mensagem que incentiva o exercício. Se você precisa escolher uma coisa para fazer as pessoas ficarem mais saudáveis enquanto envelhecem, seria o exercício aeróbico", afirmou o professor James Fries, principal autor do estudo.
Benefícios
No início da pesquisa, em 1984, os idosos do grupo dos corredores corriam cerca de quatro horas por semana. Depois de 21 anos, o tempo de corrida diminui para 76 minutos semanais.Segundo o estudo, mesmo com a redução do tempo, os idosos puderam sentir os benefícios da prática do exercício na saúde e a diferença entre a saúde dos idosos corredores e não-corredores foi observada mesmo depois que os participantes passaram dos 90 anos de idade.
Além de diminuir o batimento cardíaco e as mortes relacionadas a problemas arteriais, a prática da corrida também foi associada a uma redução no número de mortes prematuras causadas por doenças neurológicas, câncer e infecções.
Os pesquisadores analisaram ainda os possíveis danos que correr com freqüência poderia causar nos idosos, como problemas nos ossos ou juntas. No entanto, a pesquisa não encontrou provas de que os idosos corredores tinham mais chances de sofrer com osteoporose ou problemas no joelho do que os não-corredores.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/bbc/ult272u432428.shtml

terça-feira, 15 de julho de 2008

Ganhe mais anos...

Em dez anos, o declínio cardiovascular é quase três vezes maior para os sedentários. Além disso, a corrida estimula a produçào de colágeno, minimizando o processo de envelhecimento da pele.

Fonte: Revista O2/maio-2008

Quer Fazer Você Feliz?

Respeite seus valores
Alimente-se bem
Brinque mais
Pratique esportes
Procure ser uma pessoa melhor todos os dias

Fonte: Grupo Pão de Açúcar

Acabe com a depressão... CORRENDO!!!

estresse diário tem levado cada vez mais pessoas ao estado clínico de depressão (abatimento, tristeza, melancolia) e conseqüentemente a ingerirem grandes quantidades de antidepressivos que acabam afetando outros órgãos do corpo causando novas doenças.
Pesquisas apresentadas na 55a. edição do American College Sport of Medicine (Colégio Americano de Medicina Esportiva) realizada em Indianápolis, Indiana nos Estados Unidos de 28 a 31 de maio deste ano, demonstraram que a corrida pode acabar com a depressão.
Os cientistas acompanharam vários grupos, os que tomavam remédio e os que praticavam exercícios aeróbios (corrida) cinco vezes por semana com intensidades de média a forte. Os resultados apresentados demonstraram que o grupo de corredores se recuperaram mais rápido e ao final do estudo se sentiam com mais energia, entusiasmo e nova perspectiva de vida.
Mas cuidado! Não vai sair por aí correndo feito um louco. Procure o seu médico, faça uma bateria de exames laboratoriais, ortopédico, dentário, oftalmológico e principalmente o teste ergométrico para saber como seu coração reage ao esforço físico. Com os exames na mão e o atestado médico comprovando que esta apto para a pratica esportiva, vá a um Clube de Corredores ou Federação de Atletismo de sua cidade e peça a indicação de um profissional com experiência comprovada em orientar praticantes de corrida de rua.A corrida é um santo remédio!

texto: Wanderlei de Oliveira